domingo, 22 de abril de 2012

Dia da Terra sem Desmatamento




Hoje, 22 de abril é o dia internacional do planeta Terra. Neste dia precisamos continuar mobilizando os brasileiros para aderirem a campanha pelo Desmatamento Zero.
Precisamos mobilizar 1.4 milhão de pessoas em todo o Brasil para se juntarem à nossa luta contra a destruição das nossas florestas.
Assine a petição e junte-se a nós, cobrando dos governantes uma solução! A Terra e o Brasil precisa de uma voz: a sua!
Juntos podemos levar para o Congresso uma lei popular pelo fim da destruição das florestas. Entre na Liga das Florestas. Assine, compartilhe, ajude a salvar a flora e a fauna nacionais e participe da construção de um futuro verde para o Brasil. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Apple, Amazon e Microsoft são convidadas a abandonar energias sujas


(Acima: Ativistas do Greenpeace Internacional escalam a sede da Apple, em Cork, na Irlanda, para pedir que a empresa use energias renováveis em sua nuvem de dados)



Hoje, o desafio de limpar as nuvens de dados foi levado diretamente às empresas Apple, Amazon e Microsoft. O relatório “How clean is your cloud?” (em português, “O quão limpa é a sua nuvem?”), lançado ontem, avalia o uso de energia de 14 empresas de Tecnologia da Informação (TI) e o abastecimento de eletricidade de mais de 80 datacenters. Com base nos dados do relatório, o Greenpeace pede que a indústria da informática abandone o uso de energias sujas, basicamente carvão e nuclear, e passem a usar energias renováveis e limpas.
Para isso, o Greenpeace Luxemburgo foi até a sede europeia da Amazon, o Greenpeace Turquia até a sede da Microsoft em Istambul, e a equipe do Greenpeace Internacional foi para Cork, na Irlanda, visitar a sede da Apple. O objetivo era convidar essas três gigantes da tecnologia para que se juntem ao grupo de empresas que já tomaram a decisão de investir nas renováveis e em eficiência energética. Com a rápida expansão do uso da tecnologia do armazenamento de dados na nuvem, as empresas de TI precisam mudar suas fontes de energia.
As equipes dos escritórios do Greenpeace usaram maneiras diferentes para chamar a atenção dessas três empresas e comunicar que suas escolhas em relação aos seus datacenters e a forma de abastecimento de energia da nuvem têm impactos reais no nosso planeta. Na sede da Microsoft, ativistas subiram ao telhado com banners em formato de nuvem e, em Luxemburgo, na sede da Amazon, a mensagem ‘O quão limpa é a sua nuvem?’ podia ser vista do telhado da empresa junto com enormes balões. Já na Irlanda, ativistas utilizaram uma máquina especial para ‘fabricar’ nuvens.
O Greenpeace quer mostrar que essas empresas podem seguir os passos do Google do Facebook e do Yahoo, que já optaram por abastecer suas instalações com energias limpas, e usar sua capacidade de inovação para garantir que as nuvens e o armazenamento de dados serão alimentados por fontes renováveis. 
Os protestos foram recebidos de forma bastante diferente nos escritórios. Na Turquia, a segurança da Microsoft agiu agressivamente com os ativistas, enquanto na Apple muitos dos funcionários pareciam dispostos a entender a mensagem e aceitar os folhetos explicativos. Na Turquia, os ativistas foram detidos, mas logo liberados sem nenhuma acusação.

O Ártico vale mais que petróleo


(Acima: Ativistas vestidos de ursos polares protestam diante de sede de conferência do petróleo na Rússia)
Ativistas do Greenpeace Rússia vestidos de ursos polares deram as “boas-vindas” aos delegados da segunda conferência anual “Gás e Petróleo no Ártico russo”, que começou hoje em Moscou. Eles se acorrentaram a colunas e mastros, e estenderam em frente ao hotel que sedia o evento banners com a mensagem “Sem petróleo no Ártico” e “Parem Shell e Gazprom”. Ao mesmo tempo, outros ativistas escalaram o prédio do hotel para fixar de maneira bem visível uma faixa com a frase: “Salvem o Ártico!”.


Executivos de alto escalão da Shell, Statoil, ExxonMobil, Gazprom, entre outros, estão dispostos a aproveitar a conferência para convencer investidores a apostarem na exploração de petróleo no Ártico. Com a ajuda de seus porta-vozes na conferência, o objetivo das empresas é propagandear a lucratividade e segurança da exploração off-shore na região.


Para contrapor o lobby, o Greenpeace lançou um relatório para os investidores que comparecem à conferência. O documento “Exploração de Hidrocarbonetos Off-shore no Ártico Russo: Riscos de Investimentos” argumenta que os riscos da perfuração da área não compensam, diante da baixa rentabilidade em relação às outras jazidas de petróleo da Rússia. Vladimir Chouprov, do Greenpeace Rússia, completa o questionamento: “Enquanto o uso de fontes de energias renováveis é muito mais seguro e economicamente mais eficaz, a Rússia e outros países continuam insistindo em reservas duvidosas de petróleo off-shore no Ártico.”

Além dos problemas econômicos, a questão central da exploração de petróleo no Ártico é o alto risco que a atividade oferece ao frágil ecossistema da região. As peculiaridades da geografia do Ártico, a falta de dados precisos sobre as jazidas e a baixa qualidade técnica dos projetos de perfuração e transporte de petróleo em regiões polares aumentam ainda mais os perigos sobre os pobres ursos polares.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Limpe o que há de mais sujo na internet


Cada vez que um internauta compartilha músicas ou fotos usando a tecnologia da nuvem de dados, a demanda energética das gigantes da informática – como Apple, Microsoft, Facebook, Google, entre outras – aumenta.
O novo relatório do Greenpeace, “How clean is your cloud?” (“Quão limpa é sua nuvem?, em inglês), avalia 14 empresas de TI e o abastecimento de eletricidade de mais de 80 datacenters. O resultado da pesquisa mostrou que muitas das grandes companhias ainda utilizam, em sua maioria, energia proveniente do carvão, extremamente poluente, e nuclear. Essas empresas vão ter que se expandir para atender mais e mais usuários, vão precisar de mais energia e a má notícia é que muitas pretendem continuar usando energias sujas.
Mande uma mensagem para os CEOs da Microsoft , da Amazon e da Apple, pedindo para eles utilizarem energias limpas em suas nuvens de dados.

Veja o ranking sobre a utilização de energia pelas empresas:
zoom 

Veja o ranking sobre a utilização de energia pelas empresas:
Alguns desses datacenters  são tão grandes que podem ser vistos do espaço e seu consumo energético é tão elevado que se fossem considerados um país seriam o quinto maior consumidor de eletricidade no mundo. Para evitar maiores emissões de gases estufa e um desastre climático, é necessário que essas empresas passem a tomar medidas que incentivem o uso de energias renováveis e uma maior eficiência energética. Google, Yahoo e Facebook já começaram a caminhar nessa direção, priorizando energias limpas.
Já é um começo, mas estamos longe do ideal. O que o Greenpeace pede é que todas as empresas de TI abandonem as energias sujas e passem a incentivar seus fornecedores a fazer o mesmo. Além disso, que sejam mais transparente em relação ao uso de energia e sobre suas pegadas de carbono. 

Um passo importante para a geração renovável chegar à casa dos brasileiros

 

(Acima: Placas solares na comunidade ribeirinha de Sobrado, no Amazonas, substituíram o gerador a diesel)
Consumidores, mas igualmente produtores. Após anos de reivindicação do Greenpeace e de outras organizações civis, finalmente os brasileiros que gerarem energia de fontes renováveis na própria casa poderão ter descontos na conta de  luz paga às concessionárias.
Uma resolução da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovada nesta terça-feira, 17, estabelece um sistema de compensação de energia que torna possível a microprodução por meio de painéis solares, pequenas turbinas eólicas, geradores a biocombustíveis ou mesmo minicentrais hidrelétricas.
O texto da resolução incorporou a sugestão do Greenpeace de estender a validade da compensação de energia de um para três anos. Na prática, o produtor terá mais margem para utilizar seu crédito e, portanto, um prazo maior para recuperar seus investimentos.
“Trata-se de um avanço inédito para o país, embora chegue com pelo menos uma década de atraso, se comparado com as principais economias do mundo”, disse Ricardo Baitelo, da campanha de clima e energia do Greenpeace. “Finalmente temos regras para a geração de pequeno porte, especialmente para a solar. Entretanto, o governo restringe um teto para este incentivo, não permitindo que as residências ou condomínios gerem mais do que consomem”,
“Além disso, falta resolver um ponto essencial: como financiar a aquisição desses equipamento? O governo ainda precisa estabelecer linhas de crédito específicas  para a instalação de sistemas solares para os pequenos produtores. Enquanto não houver crédito, não se sabe a demanda e a indústria de placas solares não decola no Brasil.”
Impulso à energia solar
De olho no potencial solar do país, a Aneel determinou ainda um desconto nas tarifas de distribuição e transmissão de energia gerada por esta fonte para sistemas de até 30 MW –atualmente, o maior sistema de geração solar do país, o de Tauá (CE) tem capacidade de 1 MW. Enquanto outras fontes renováveis têm um desconto de 50%, a solar contará com 80% durante os dez primeiros anos de operação.
Desde 2009, um projeto de lei para o incentivo das energias renováveis (PL 630 ou Lei de Renováveis) aguarda votação na Câmara dos Deputados. Com a resolução da Aneel, o Brasil começa a seguir o exemplo de boa parte do mundo, onde as renováveis contam com incentivos tarifários.
Confira a resolução da Aneel aqui. 

domingo, 15 de abril de 2012

Fenômenos naturais espetaculares


Brilho das cinzas vulcânicasBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)



Talvez uma erupção vulcânica não seja tão impressionante, mas experimente vê-la quando há luzes envolvidas. As cinzas e a poeira são eletricamente neutras. No entanto, quando os dois elementos vêm de um vulcão, têm íons com cargas diferentes. Isso cria um campo magnético e, consequentemente, um espetáculo de luzes.

Sol falsoBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

Um 'sol falso' significa que uma espécie de anel forma-se ao redor do sol. Isso ocorre quando poucos raios solares encontram-se com nuvens frias. Iguais a um arco-íris, os raios solares são refratados por cristais de gelo. A parte que está mais próxima do sol reflete arestas que variam do vermelho para o laranja até que se transformam em azul.

Aurora borealBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

Apesar da fama, muitas pessoas conseguiram ver apenas em fotografias o fenômeno natural, também conhecido como Luzes do Nordeste. Ele ocorre apenas quando em regiões do extremo norte do globo, como o Alasca e o norte da Escandinávia e só pode ser visto na metade do inverno.

Sol da meia-noiteBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

O 'sol da meia-noite' ocorre durante o verão nos extremos norte e sul do planeta. Nesta foto, o sol permanece acima do horizonte durante a noite, o que faz com que o dia tenha sol durante as 24 horas. Nos dias mais escuros do inverno muitas pessoas desejam mais luz e isso é ainda mais verdade para aqueles que vivem no extremo norte do planeta, local em que a luz é raridade nos dias em que o inverno é mais intenso. Para eles, o 'sol da meia-noite' é motivo para fazer uma festa.

Lua de Arco-írisBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

Uma lua de arco-íris é um fenômeno muito raro. O fenômeno ocorre quando a lua está muito luminosa, não muito alta no céu e quando a chuva cai na direção oposta à da lua. O arco-íris é criado pela luz que se reflete na superfície da lua.

Super célulaBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

A super célula é, com certeza, uma das mais belas tempestades de raios. O fenômeno ocorre quando há uma corrente em contínua rotação, também conhecida como mesociclone. Correntes de ar quente e frio encontram-se porém, continuam separadas, permitindo à tempestade continuar por várias horas.

Raio verdeBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo) 
Contrariamente ao que a maioria das pessoas pensa, um raio verde não é algo que ocorre apenas na ficção. A luz existe na vida real e aparece somente antes do nascer e pôr do sol, com duração média de dois segundos. Já que os raios verdes são teoricamente visíveis para qualquer um, você terá a chance de vê-los de qualquer lugar.

Eclipse solarBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

A maioria das pessoas se contenta em ver um eclipse parcial, já que somente alguns têm a rara oportunidade de ver um eclipse total. O espetáculo ocorre quando o caminho traçado pela lua bloqueia completamente o do sol, alinhados com a Terra.

Pilar solarBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

Um pilar solar ocorre quando cristais de gelo suspensos na atmosfera refletem a luz. O fenômeno é visível somente em temperaturas frias e durante o nascer e o pôr do sol. As luzes saem das nuvens em forma de cachoeira e formam pilares espetaculares de luzes.

Nuvens noctilucentesBrilho das cinzas vulcânicas (© AP Photo)

O fenômeno ocorre em altitudes muito altas, a cerca de 75 a 80 quilômetros do solo. As nuvens noctilucentes somente acontecem nas camadas mais altas da atmosfera, quando cristais de gelo formam pequenas partículas. O gelo reflete o sol e dá às nuvens um brilho bonito e prateado. O fenômeno é difícil de prever, mas normalmente ocorrem durante as primeiras horas de dias de verão.


Novo gás para motosserra ruralista

Enquanto o governo adia mais uma vez o decreto de crimes ambientais e negocia o desmonte do Código Florestal em Brasília, a floresta vai encolhendo




   
Pela quarta vez em menos de quatro anos o Governo Federal adiou a entrada em vigor do decreto de crimes ambientais. A nova prorrogação tem validade de dois meses e, assim como em dezembro do ano passado, o motivo é o Código Florestal.
Feito em julho de 2008, o decreto é um instrumento para por em prática a legislação ambiental do país e punir aqueles que se negam a cumpri-la. “Porém, se depender das negociações entre governo e ruralistas para o desmonte do Código Florestal, o decreto, quando em vigor, pode não ter mais a quem punir”, diz Paulo Adário, Diretor da Campanha da Amazônia do Greenpeace.
No Congresso, Deputados alardeiam que já há um acordo para votar o novo Código nos dias 24 e 25 deste mês. Do outro lado, o Governo declara que a proposta final do texto a ser votado – cujo relator é o Deputado ruralista Paulo Piau (PMDB-MG) – ainda não está pronta.
Desmatamento flagrante
Enquanto tudo isso acontece nos corredores de Brasília, na Floresta Amazônica o que se ouve é o som incessante das motosserras. Segundo dados do INPE, o desmatamento quase triplicou de janeiro a março de 2012. A cobertura florestal perdeu 389 km², número 188% maior se comparado ao mesmo período de 2011. Deste total, a maior parte foi detectada no estado do Mato Grosso, um dos maiores desmatadores do país.
No início do mês, o Greenpeace denunciou uma madeireira operando sem autorização dentro do assentamento Corta-Corda, do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), a 140 km da cidade de Santarém (PA). Pátios de madeira, toras cortadas, desmatamento recente e uma serraria foram registrados em documento enviado ao governo.
“No meio da floresta, a falta de fiscalização e a destruição acontecem à luz do dia. E o novo Código irá promover ainda mais desmatamento. A Presidente Dilma precisa cumprir suas promessas de campanha e realizar o veto total ao texto que chegará às suas mãos”, afirmou Adário.
A própria Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reconheceu, em coletiva realizada nesta semana, que o perdão a crimes ambientais e as mudanças propostas no Código foram motivos que levaram ao aumento da devastação. Ela afirmou que existe quem diga que “você pode desmatar que vai ser anistiado”.
Pelo fim do desmatamento
Em resposta ao desmonte da legislação florestal e à falta de governança, o Greenpeace lançou, em março deste ano, um projeto de lei de iniciativa popular que propõe acabar com o desmatamento nas florestas brasileiras. O projeto faz parte da Campanha pelo Desmatamento Zero e, para ir à votação no Congresso Nacional, precisa arrecadar 1,4 milhão de assinaturas de eleitores . O lançamento do projeto foi feito a bordo do navio Rainbow Warrior, do Greenpeace, no início de sua excursão pelo Brasil.
“Em Brasília eles estão fazendo uma lei para beneficiar o desmatamento. Resolvemos então fazer uma para proteger as florestas. A campanha pelo Desmatamento Zero é uma resposta à falta de governança e à desastrosa proposta do novo Código. Nós brasileiros precisamos reagir, antes que façam de nossas florestas apenas uma vaga lembrança”, concluiu Adário.
PS: Na lateral direita do blog tem um "widget" que lhes permite assinar pelo Desmatamento Zero ér só procurar, e aliais tbm tem widgets para assinar petições para abrolhos e contra o uso de sacolas plásticas descartáveis, pf assinem e façam a sua parte para um mundo melhor.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mais óleo no mar brasileiro


Mais indícios de vazamento de petróleo da costa brasileira. Dessa vez foi no Campo de Roncador, operado pela Petrobras, e vizinho ao Campo de Frade, aquele mesmo onde em novembro passado houve o maior vazamento de óleo já registrado no país, causado pela norte-americana Chevron.
As informações ainda são desencontradas e controversas. Em nota à imprensa, a Petrobras alegou que as amostras coletadas não detectaram a presença de óleo, mas de parafina, um fluido da operação de exploração.


De qualquer maneira, é preocupante a crescente frequência com que estes acidentes começam a pipocar. Fica cada vez mais claro que nem o governo, nem as empresas estão preparadas para proteger o meio ambiente dos desastres provocados pela exploração petrolífera em alto-mar.
O governo brasileiro é anfitrião da Rio+20, Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e deveria dar o exemplo de como construir o futuro que nós queremos – verde, limpo e justo!

Preso em armadilha, orangotango tenta arrancar a própria mão para sobreviver

O instinto de sobrevivência falou mais alto para um pequeno orangotango da Indonésia. Preso a uma armadilha na floresta, o animal tentou arrancar a própria mão para poder escapar. 






De acordo com o jornal britânico Mail Online (12/4), foram quase dez dias de um terrível sofrimento até que finalmente o primata fosse resgatado. Depois de enfiar a mão na armadilha, Pelangsi, como passou a ser chamado, viveu um drama parecido com o do alpinista Aron Ralston, retratado no filme 127 horas: ele tentou arrancar a própria mão.

Enquanto Ralston tinha instrumentos que lhe permitiram escapar, ainda que mutilado, os dentes de Pelangsi não foram o suficiente. Por sorte, ele foi encontrado por um grupo de aldeões que acionou uma equipe local de caridade e preservação à vida selvagem, a “International Animal Rescue”.


Um fotógrafo que trabalha com a entidade, Chris Skone-Roberts, registrou imagens angustiantes do momento em que o animal foi encontrado. Ele disse, ainda, que a equipe acredita que o primata irá sobreviver. “Mas ele precisa estar forte o suficiente para que sua mão, que ficou destruída, possa ser amputada”, explica. O fotógrafo diz que a equipe de atendimento tratou o animal como um paramédico faria a um humano. Agora, é torcer pela recuperação de Pelangsi.



Depois do atendimento emergencial, o primata está recebendo um tratamento intensivo e se recupera lentamente dos ferimentos, mas, infelizmente, veterinários terão de amputar a mão do orangotango para que o braço também não precise ser amputado.


PS: Na minha opinião isso só mostra o quanto ér cruel a caça de animais silvestres, não consegui descobrir para qual finalidade ou por quem foi colocada akela armadilha porém não custa nda lembrar: a caça o contrabando e a compra ilegal de animais silvestres ér CRIME!!! fika a dica .

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Doe um tweet para o Greenpeace


Doar sua conta no Twitter para o Greenpeace e a partir dela, postar mensagens em defesa do meio ambiente, é uma ferramenta muito importante para ajudar nas mobilizações do Greenpeace através das redes sociais e espalhar as mensagens das suas campanhas para um número maior de pessoas na internet. 
Muitos internautas já aderiram a causa e doaram seu tweet. Para fazer parte dessa corrente, basta autorizar o aplicativo JustCoz em seu perfil. As mensagens serão automaticamente postadas pelo Greenpeace em seu perfil apenas uma vez ao dia. É muito simples, veja abaixo o passo a passo para se juntar a essa corrente.
Veja como fazer:
2 – Depois clique no botão vermelho “Donate a tweet a day”
3 – Digite seu login e senha do twitter para autorizar o aplicativo JustCoz;
4 – Clique no botão Tweet e poste para os seus amigos contando que você doou um tweet por dia para o Greenpeace Brasil;
5 – Agora, é só acompanhar as mensagens que o Greenpeace ira postar a partir da sua conta.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Kaká 1 x 0 Desmatamento


Número um no ranking dos brasileiros mais seguidos no Twitter, o jogador de futebol Kaká, que atua no clube Real Madri, da Espanha, é uma das mais de 75 mil pessoas que querem o Desmatamento Zero no Brasil. O atacante publicou esta noite, em sua página do Twitter, que apoia a campanha pela preservação das florestas e que já assinou a petição pela lei de iniciativa popular. Um golaço para o time brasileiro.
Tweet Kaká
Kaká foi alertado sobre a campanha do Greenpeace por um dos programas mais famosos da TV espanhola, o El Intermédio. Dono de uma lista de dar inveja a qualquer twitteiro de plantão, com mais de 9,6 milhões de seguidores, o jogador foi citado no programa para se juntar à luta de seus conterrâneos.
O El Intermedio vai ao ar toda semana de segunda a quinta, em horário nobre, com audiência em torno de um milhão de telespectadores. No programa da última segunda-feira (9), os apresentadores chamaram os espectadores a enviar mensagens ao Twitter do Kaká a fim de convencê-lo a assinar. Não foi preciso muito esforço. Na noite desta terça o jogador honrou sua cidadania e assinou pela proteção da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia brasileira.
O objetivo também é, através da influência do jogador, chamar todos os brasileiros que vivem na Espanha – além dos que o acompanham daqui mesmo – a se unir a ele. “Se conseguirmos o apoio do Kaká para a lei do Desmatamento Zero temos certeza de que muitos brasileiros também o farão, a proposta será levada ao Congresso, e poderemos salvar a Amazônia”, disseram os apresentadores.
Eles citaram ainda o projeto do Código Florestal que tramita no Congresso e que pode destruir cerca de 700 mil km² de floresta liberando-a às indústria madeireira e ao agronegócio predatório e criminoso. Eles lembraram que a mudança da lei ambiental elevaria as emissões do país em até 29 gigatoneladas de CO2, e levaria à extinção mais 100 mil espécies florestais.
Junte-se ao Kaká, ao Fernando Henrique, à Marina Silva, à Camila Pitanga, ao Marcos Palmeira, à Maria Paula e aos mais de 75 mil brasileiros que já aderiram à campanha. Assine você também.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A força dos ventos


(Foto: Turbinas eólicas em Fortaleza, Ceará, o estado com a maior capacidade de geração elétrica com ventos.)
Durante o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, na semana passada, a presidenta Dilma Roussef deu declarações polêmicas em relação à energia eólica e enfatizou a importância da continuidade dos investimentos em hidrelétricas. Ela afirmou que “para garantir energia de base renovável que não seja hídrica, fica difícil, porque eólica não segura. E todo mundo sabe disso”, e continuou, dizendo que seria necessário usar outros tipos de energia já que “não venta o tempo todo e não tem como estocar vento. Não posso dizer que só com eólica é possível iluminar o planeta”.
“As críticas de Dilma só reforçam a necessidade de desmistificar a concepção de que só teremos luz em nossas casas se construirmos grandes hidrelétricas, como Belo Monte”, afirma Sérgio Leitão, Diretor de Campanhas do Greenpeace Brasil. O Brasil tem potencial para ser o primeiro país a ter toda a sua matriz energética proveniente de fontes renováveis e limpas e deve dar o exemplo de que desenvolvimento sustentável é possível.
O parque elétrico brasileiro é majoritariamente hidrelétrico e a energia gerada por hidrelétricas corresponde a mais de 80% de toda a matriz elétrica do país, o que não significa que este seja o melhor modelo de produção de energia. “Esse modelo de obras faraônicas causa profundos impactos socioambientais e precisa ser abandonado”, disse Leitão. Só o potencial de energia dos ventos, de acordo com o Ministério de Minas e Energia, é de 143 Gigawatts, o equivalente à produção de dez Itaipus.
Ainda, segundo Leitão, o Brasil apresentou a maior taxa de expansão da fonte eólica no mundo nos últimos 12 meses, o que deve colocá-lo entre os dez maiores produtores em 2013. O país tem hoje a energia eólica mais barata do mundo, o que oferecerá a oportunidade de complementar nossa produção energética com a exploração do “pré-Vento”, muito menos oneroso que o pré-sal que investirá mais de R$ 600 bilhões até 2020 para viabilizar a sua exploração no exato momento em que o uso de combustíveis fósseis é cada vez  mais inviável devido ao aquecimento global e às mudanças climáticas.

Foto de menina montada em tubarão-baleia causa indignação nas Filipinas

Uma foto recém-divulgada que mostra uma menina montada em um tubarão-baleia vem causando indignação nas Filipinas e já fez com que o governo do país prometa que irá adotar medidas adicionais para proteger a espécie.

Os tubarões-baleia são uma espécie protegida e as autoridades locais costumam pedir que se mantenha uma distância de ao menos três metros dos animais.


Inúmeros internautas indignados utilizaram as redes sociais para protestar após ter sido publicada a foto da menina montada em um tubarão-baleia.


A despeito de seu grande tamanho, os tubarões-baleia só comem pequenas plantas e animais.


Por muitos anos, permitiu-se que turistas nadassem próximos dos tubarões-baleia, mas agora muitos nas Filipinas estão exigindo que sejam adotados controles mais rígidos. 

Assentamentos no papel, madeira no chão


Dia 1° deste mês o Greenpeace encontrou uma madeireira operando a todo vapor dentro de um assentamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no município de Santarém (PA), sem autorização do governo, nem consentimento dos assentados. Foram fotografados pátios de madeira, toras cortadas, desmatamento recente e uma serraria.
 
Viajando por estradas enlameadas, ativistas foram ontem até o local, a cerca de 140 quilômetros da cidade de Santarém, no meio da floresta, para documentar o corte das árvores e fotografar as toras. Aproveitaram para deixar uma faixa com a palavra “crime” como recado para os madeireiros. Foi uma operação arriscada: a região está sob tensão desde que carros do Ibama e o ICMbio foram emboscados por madeireiros na rodovia Cuiabá-Santarém, na quarta-feira (28).
No dia seguinte (2) o Greenpeace encaminhou ao governo um relatório com fotos e mapas da área documentada, pedindo  a investigação do caso. A extração predatória e, segundo assentados, ilegal, acontece dentro do projeto de Assentamento Corta Corda, na região do Rio Curuá-Una. Em quatro dias de investigação noturna na região, o Greenpeace também identificou um tráfego intenso de caminhões carregados de toras.
Os assentados já denunciaram diversas vezes ao Incra a ação ilegal de madeireiros no Corta-Corta. Mas, segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém, a solução proposta pelo Incra, em vez de fiscalização, foi tentar destinar quase toda a área coberta com florestas do assentamento – rica de madeiras de lei – para grileiros que exploram madeira na região. Pelo projeto, o Corta Corda seria reduzido de 52 mil para 11 mil hectares. A área continua em disputa.
Há cinco anos, o Greenpeace expôs a extração ilegal de madeira dentro de assentamentos no Pará no relatório “Assentamentos de papel, madeira de lei”. Porém, até hoje o problema permanece. “É um absurdo que as motosserras ainda operem sem controle na Amazônia. O Ibama deveria fiscalizar e punir, mas está desaparelhado para cumprir sua missão. E o Incra, em vez de defender os assentados, parece jogar o jogo dos madeireiros”, diz Paulo Adario, diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace.
“A falta de governança na região é tão gritante que beira o inacreditável”, diz Adario. “Porém essa é a realidade do Brasil: as madeireiras desmontam e vendem a floresta amazônica aos pedaços, enquanto o governo Dilma brinca de faz-de-conta que fiscaliza. E celebra a queda do desmatamento enquanto fecha acordos no Congresso para mudar o Código Florestal.” O código, que deve ser votado em abril, vai anistiar crimes ambientais e provocar mais desmatamento. “Os brasileiros precisam reagir, antes que a maior floresta tropical do mundo seja destruída.”
Há uma semana, o Greenpeace lançou uma campanha por um projeto de lei de iniciativa popular pelo desmatamento zero, a bordo do navio Rainbow Warrior, que fica no Brasil até julho. Os brasileiros estão convidados a assinarem o projeto e mandarem um recado claro para a presidente Dilma: as florestas do país precisam ser preservadas. 
Para participar, basta entrar no site www.ligadasflorestas.org.br
Caso queiram saber mais abaixo segue o link para um vídeo feito pelo pessoal do Greenpeace durante o "flagra"

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Bons ventos sopram no mundo da sustentabilidade

Creio q tds sabem o quanto ér importante produzir energia de uma forma renovável e sustentável, e uma das formas de produção de energia mais sustentável ér a energia eólica, e como prometido akie está um post abordando o assunto.

A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás (O "Rainbow Warrior" novo barco do Greenpeace usa a energia eólica em suas velas para se locomover, vejam o post "Recebam o mais novo guerreiro do arco-íris"). Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.




Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares com muito vento. Essas turbinas têm a forma de um catavento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques eólicos, concentrações de aerogeradores, necessários para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aerogeradores de baixa tensão quando se trata de requisitos limitados de energia elétrica (tipo gerar a energia necessária para alimentar uma ksa de família por exemplo).



A energia eólica pode ser considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota, limpa, amplamente distribuída globalmente e, se utilizada para substituir fontes de combustíveis fósseis, auxilia na redução do efeito estufa. Em países como o Brasil, que possuem uma grande malha hidrográfica, a energia eólica pode se tornar importante no futuro, porque ela não consome água, que é um bem cada vez mais escasso e que também vai ficar cada vez mais controlado. Em países com uma malha hidrográfica pequena, a energia eólica passa a ter um papel fundamental já nos dias atuais, como talvez a única energia limpa e eficaz nesses locais. Além da questão ambiental, as turbinas eólicas possuem a vantagem de poderem ser utilizadas tanto em conexão com redes elétricas como em lugares isolados, não sendo necessário a implementação de linhas de transmissão para alimentar certas regiões (que possuam aerogeradores).


Os países que mais geram energia eólica no mundo:


1º -  China (62,7 mil megawatts)
2º -  Estados Unidos (46,9 mil megawatts)
3º -  Alemanha (29 mil megawatts)
4º -  Espanha (21,6 mil megawatts)
5º -  Índia (16 mil megawatts)
6º -  França (6,8 mil megawatts)
7º -  Itália (6,7 mil megawatts)
8º -  Reino Unido (6,5 mil megawatts)
9º -  Canadá (5,2 mil megawatts)
10º- Portugal (4 mil megawatts)

Fonte: Relatório de 2011 da Global Wind Energy (capacidade eólica em 15 anos) 


Até 2005 a Alemanha liderava o ranking dos países em produção de energia através de fonte eólica, mas em 2008 foi ultrapassada pelos EUA. A capacidade de geração de energia eólica no Brasil vem aumentando ano a ano. Em 2008 era de 341MW, em 2009 passou 606 MW, e em 2010 atingiu o valor de 920MW. O Brasil responde por cerca da 
metade da capacidade instalada na América Latina, mas representa apenas 0,38% do total mundial.  


Em 2009 a capacidade mundial de geração de energia elétrica através da energia eólica foi de aproximadamente 158 gigawatts (GW), o suficiente para abastecer as necessidades básicas de dois países como o Brasil(o Brasil gastou em média 70 gigawatts em janeiro de 2010). Para se ter uma idéia da magnitude da expansão desse tipo de energia no mundo, em 2008 a capacidade mundial foi de cerca de 120 GW e, em 2007, 59 GW.


Desde 2010 a china é o maior produtor de energia eólica. Em 2011 o total instalada nesse país ultrapassava os 62.000MW (62GW), comparado com os 44.000 instalado até 2010, foi um aumento de 41%.


Em alguns países, a energia elétrica gerada a partir do vento representa significativa parcela da demanda. Na Dinamarca esta representa 23% da produção, 6% na Alemanha e cerca de 8% em Portugal e na Espanha (dados de setembro de 2007). Globalmente, a energia eólica não ultrapassa o 1% do total gerado por todas as fontes.

O custo da geração de energia eólica tem caído rapidamente nos últimos anos. Em 2005 o custo da energia eólica era cerca de um quinto do que custava no final dos anos 1990, e essa queda de custos deve continuar com a ascensão da tecnologia de produção de grandes aerogeradores.

O Brasil possui grande potencial em energia eólica. Segundo Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar até 140 gigawatts, mas atualmente a capacidade instalada é de 1 GW, o que representa menos de 1% do potencial.Por outro lado, o potencial eólico brasileiro é mais de todo o potencial elétrico instalado no país atualmente.

O maior centro de geração de energia eólica do país é o Parque eólico de Osório, localizado no Rio Grande do Sul, com a capacidade de gerar até 150 MW. Mas um complexo de 14 parques eólicos na Bahia deve entrar em operação em julho de 2012 e será ainda maior, podendo produzir até 300 MW. A maior fonte de eletricidade do Brasil são as usinas hidrelétricas. Um estudo indica que o país poderia substituir a energia térmica pela energia eólica. Isso porque as usinas térmicas só são acionadas durante os períodos de seca, quando os rios ficam mais baixos e as hidrelétricas são insuficientes para produzir toda a energia consumida. Porém, é justamente nesse período que o regime de ventos no Nordeste é mais intenso.
A previsão é que a participação da fonte de energia eólica na matriz energética brasileira continue crescendo, como vem acontecendo no resto do mundo, apresentando taxas de crescimento médias de potência instalada superiores a 20%.

A produção de energia elétrica através de energia eólica tem várias vantagens das quais podemos ressaltar as principais.
É uma fonte renovável, não emite gases de efeito estufa, gases poluentes e nem gera resíduos na sua operação, o que a torna uma fonte de energia de baixíssimo impacto ambiental.
Os parques eólicos (ou fazendas eólicas) são compatíveis com os outros usos do terreno como a agricultura ou pecuária, já que os atuais aerogeradores têm dezenas de metros de altura.
O grande potencial eólico no mundo aliado com a possibilidade de gerar energia em larga escala torna esta fonte a grande alternativa para diversificar a matriz energética do planeta e reduzir a dependência ao petróleo. Em 2011 na União Européia ela já representa 6,3% da matriz energética, e no mundo mais de 3,0% de toda a energia elétrica. 
Finalmente, com a tendência de redução nos custo de produção de energia eólica, e com o aumento da escala de produção, deve se tornar uma das fontes de energia mais barata.

Apesar de todas os pontos positivos, é preciso tomar cuidado antes de apostar na energia eólica. Se não forem feitos os estudos de mapeamento, medição e previsão dos ventos, ela não é uma fonte confiável. Não há muitos dados sobre o regime de ventos no Brasil, e eles costumam serem aproveitáveis somente durante parte do ano.
Além disso, os parques eólicos produzem poluição sonora e visual. Também podem interferir na rota migratória de pássaros, e os aerogeradores interferem na paisagem do local. Além disso, todo o equipamento é caro, o que pode inviabilizar a criação de parques eólicos.

Na minha opinião as vantagens são mt maiores q as desvantagens afnal eu não considero os moinhos uma "poluição visual" pelo contrario além de axalos lindos axo tbm q dão um ar d modernidade e ao mesmo tempo de sustentabilidade no local onde forem instalados, e além do mais se forem feitos os devidos estudoos antes da sua instalação um parque eólico compensa o investimento, então agr eu passo a bola pra vcs, oq vcs axam da energia eólica? lembre-se q aliada a energia solar elas podem representar um aumento enorme na produção de energia elétrica sustentável, e além do mais são mt mais seguras e rentáveis do que a energia nuclear e causa mt menos impacto q uma usina hidrelétrica.